A † Ω
Reflexão: 3º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Seminarista Antônio Maldaner, LC
(da equipe de publicações do Pe. Adilson Marques, LC - amarques@legionaries.org)
Fonte:www.pastoralis.com.br
(da equipe de publicações do Pe. Adilson Marques, LC - amarques@legionaries.org)
Fonte:www.pastoralis.com.br
“TUDO EU CONSIDERO PERDA, PELA EXCELÊNCIA DO CONHECIMENTO DE CRISTO.”
“Na capela privada não apenas rezava, mas também escrevia os meus livros. Eu estou convencido de que a capela é um lugar de onde provém uma inspiração particular. É um privilégio enorme poder habitar e trabalhar no espaço da presença de Deus.” (João Paulo II).
Resumo das leituras:
1ª leitura (Atos dos Apóstolos 22, 3-16): “'Saulo, Saulo, por que me persegues?”.
Salmo 116: Proclamarei aos povos o nome do Senhor.
2ª leitura (I Coríntios 7, 29-31): “A figura deste mundo passa”.
Evangelho (Marcos 16, 15-18): “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura”.
REFLEXÃO:
A liturgia própria do domingo é obrigatória (ordinariamente, um domingo do tempo comum têm precedência litúrgica sobre as festividades dos santos). Só pode ser mudada sob indicação do Papa. É isso mesmo o que acontece hoje, o Papa Bento XVI pediu que se celebrasse a conversão de São Paulo ao invés da liturgia do terceiro domingo comum, por estarmos no ano paulino (um Decreto da Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, datado de 25 de janeiro de 2008, autoriza a celebração de uma missa em cada igreja segundo o formulário relativo à festividade da Conversão de São Paulo) .
O exemplo da conversão de São Paulo deve sacudir todos nós. Ele vagava errante pelo mundo afora, como muitos de nós, presos pelo orgulho, pensando que era o correto. Deus se cruzou no seu caminho e o derrubou. “Saulo, Saulo, por que me persegues?”, disse a voz. Como é possível perseguir um morto? Jesus havia sido morto fisicamente, mas agora se declarou espiritualmente presente nos cristãos, na igreja. Foi a experiência de Cristo vivo e do seu amor por ele que o converteu em apóstolo.
São Paulo se chamou “o último dos apóstolos”, para cumprir aquele mandato de Jesus: “Ide ao mundo inteiro e anunciai o evangelho a toda criatura”
O Evangelho fala dos milagres que acompanham o apóstolo. Com certeza cada um de nós já se perguntou alguma vez: por que hoje em dia não vemos esses milagres? Conheci um jovem de 16 anos, católico exemplar, comprometido com a Igreja. Veio a tempestade do câncer, procuraram a cura médica e não funcionou, visitaram os grandes santuários e o milagre nunca chegou.
Por quê? Será que na atualidade temos menos fé que antes?
Não. A Igreja dos inícios precisava desses eventos. Os milagres nutriram a sua fé. Quando plantamos a semente de uma árvore é preciso regá-la continuamente. Uma vez crescida já não a molhamos porque já está robusta. Deus segue fazendo muitos milagres no mundo e na Igreja, basta abrir um pouco mais os olhos para ver.
Não é um milagre o nascer de tantos novos movimentos numa sociedade tão mundana? Não é um milagre o surgir de Papas tão santos nas últimas décadas? Não é um milagre o crescer da Igreja em lugares tão difíceis, como por exemplo a China?
Deus quer fazer na sua vida um grande milagre, o milagre de transformar-lhe num santo, basta deixar que ela faça a obra abrindo o coração.
Senhor, que eu também experimente o vosso amor para converter-me em outro apóstolo.
O que Deus está pedindo para mim nesta semana?
“Na capela privada não apenas rezava, mas também escrevia os meus livros. Eu estou convencido de que a capela é um lugar de onde provém uma inspiração particular. É um privilégio enorme poder habitar e trabalhar no espaço da presença de Deus.” (João Paulo II).
Resumo das leituras:
1ª leitura (Atos dos Apóstolos 22, 3-16): “'Saulo, Saulo, por que me persegues?”.
Salmo 116: Proclamarei aos povos o nome do Senhor.
2ª leitura (I Coríntios 7, 29-31): “A figura deste mundo passa”.
Evangelho (Marcos 16, 15-18): “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura”.
REFLEXÃO:
A liturgia própria do domingo é obrigatória (ordinariamente, um domingo do tempo comum têm precedência litúrgica sobre as festividades dos santos). Só pode ser mudada sob indicação do Papa. É isso mesmo o que acontece hoje, o Papa Bento XVI pediu que se celebrasse a conversão de São Paulo ao invés da liturgia do terceiro domingo comum, por estarmos no ano paulino (um Decreto da Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, datado de 25 de janeiro de 2008, autoriza a celebração de uma missa em cada igreja segundo o formulário relativo à festividade da Conversão de São Paulo) .
O exemplo da conversão de São Paulo deve sacudir todos nós. Ele vagava errante pelo mundo afora, como muitos de nós, presos pelo orgulho, pensando que era o correto. Deus se cruzou no seu caminho e o derrubou. “Saulo, Saulo, por que me persegues?”, disse a voz. Como é possível perseguir um morto? Jesus havia sido morto fisicamente, mas agora se declarou espiritualmente presente nos cristãos, na igreja. Foi a experiência de Cristo vivo e do seu amor por ele que o converteu em apóstolo.
São Paulo se chamou “o último dos apóstolos”, para cumprir aquele mandato de Jesus: “Ide ao mundo inteiro e anunciai o evangelho a toda criatura”
O Evangelho fala dos milagres que acompanham o apóstolo. Com certeza cada um de nós já se perguntou alguma vez: por que hoje em dia não vemos esses milagres? Conheci um jovem de 16 anos, católico exemplar, comprometido com a Igreja. Veio a tempestade do câncer, procuraram a cura médica e não funcionou, visitaram os grandes santuários e o milagre nunca chegou.
Por quê? Será que na atualidade temos menos fé que antes?
Não. A Igreja dos inícios precisava desses eventos. Os milagres nutriram a sua fé. Quando plantamos a semente de uma árvore é preciso regá-la continuamente. Uma vez crescida já não a molhamos porque já está robusta. Deus segue fazendo muitos milagres no mundo e na Igreja, basta abrir um pouco mais os olhos para ver.
Não é um milagre o nascer de tantos novos movimentos numa sociedade tão mundana? Não é um milagre o surgir de Papas tão santos nas últimas décadas? Não é um milagre o crescer da Igreja em lugares tão difíceis, como por exemplo a China?
Deus quer fazer na sua vida um grande milagre, o milagre de transformar-lhe num santo, basta deixar que ela faça a obra abrindo o coração.
Senhor, que eu também experimente o vosso amor para converter-me em outro apóstolo.
O que Deus está pedindo para mim nesta semana?
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