Reflexão: 2º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Seminarista Antônio Maldaner, LC
(da equipe de publicações do Pe. Adilson Marques, LC - amarques@legionaries.org)
Fonte:www.pastoralis.com.br
(da equipe de publicações do Pe. Adilson Marques, LC - amarques@legionaries.org)
Fonte:www.pastoralis.com.br
SE FORMOS O QUE DEVEMOS SER, INCENDIAREMOS O MUNDO.
Peçamos todos os dias receber este pão. Não seja que aqueles que estamos com Cristo, quando tenhamos a desgraça de cometer algum grave delito, sejamos proibidos de receber o pão celestial e deste modo nos separemos do seu Corpo. Por isso, pedimos a graça de permanecer sempre em Cristo para não sermos separados da sua santificação e do seu corpo (São Cipriano).
Resumo das leituras:
1ª leitura (I Samuel 3, 3b-10.19): "Fala, Senhor, o teu servo escuta".
Salmo 39: "Eis que venho, Senhor, pois quero fazer o que vos agrada!"
2ª leitura (I Coríntios 6, 13c-15a.17-20): “Os vossos corpos são membros de Cristo”.
Evangelho (João 1, 35-42): "Eles foram, pois, viram onde morava e permaneceram junto dele".
REFLEXÃO:
Começamos o período litúrgico conhecido como o “tempo comum” (O primeiro domingo do tempo comum cede sempre seu lugar à festa do Batismo do Senhor ou, conforme o caso, à solenidade da Epifania, ambas pertencentes ao tempo do Natal.). Este período, o mais longo do ano, usa 33 de um total de 52 semanas. Nele encontra-se uma graça especial que devemos pedir com entusiasmo: o crescimento na fé, na esperança e na caridade, de tal modo que vendo a Cristo mais perfeitamente, possamos também chegar ao apogeu da vida Divina, como ofertas agradáveis a Deus. De fato, a cor das vestes litúrgicas deste tempo é o verde, símbolo da esperança.
O evangelho nos narra o encontro de Jesus com os primeiros discípulos e nos mostra uma relação familiar com Jesus. Desse diálogo podemos aprender como deve ser o nosso trato com Deus. Jesus mesmo ensinou os discípulos a rezarem “Pai nosso...”.
Conta-se que certo homem ia todos os dia à Igreja, e do pé do altar ficava olhando para o enorme crucifixo da parede. O santo Cura de Ars, São João Maria Vianney, cheio de curiosidade, perguntou-lhe um dia o que é que ele fazia ali tanto tempo. A resposta foi simples: eu olho para Ele e Ele olha para mim. É nesta relação frequente e familiar com Cristo onde cresce a vida espiritual.
André e Felipe encontraram o Senhor e fizeram a experiência de Jesus. Isso é o que proporciona a oração, o encontro íntimo e pessoal com Cristo. Observemos também que esse encontro não fica no vazio das boas intenções, mas se transforma em ação apostólica concreta. Foram contagiados pelo amor, como o ferro ao receber o calor do fogo, depois contagiaram o mundo com este amor. O impacto desse encontro fez os pagãos exclamarem: “vejam como se amam”.
Ninguém dá o que não tem. Se eu sou uma pessoa de coração duro como poderei amar as outras pessoas?
Peçamos a Deus que nos dê a graça de colocar-nos à sua disposição para o que Ele quiser (1ª leitura). Assim entenderemos que lhe pertencemos (2ª leitura) e devemos permanecer com Ele por toda a nossa vida (evangelho).
SENHOR, DAI-ME A GRAÇA DE EXPERIMENTAR O TEU AMOR E O TRANSMITIR AO MEU REDOR.
Qual é meu propósito para esta semana?
Peçamos todos os dias receber este pão. Não seja que aqueles que estamos com Cristo, quando tenhamos a desgraça de cometer algum grave delito, sejamos proibidos de receber o pão celestial e deste modo nos separemos do seu Corpo. Por isso, pedimos a graça de permanecer sempre em Cristo para não sermos separados da sua santificação e do seu corpo (São Cipriano).
Resumo das leituras:
1ª leitura (I Samuel 3, 3b-10.19): "Fala, Senhor, o teu servo escuta".
Salmo 39: "Eis que venho, Senhor, pois quero fazer o que vos agrada!"
2ª leitura (I Coríntios 6, 13c-15a.17-20): “Os vossos corpos são membros de Cristo”.
Evangelho (João 1, 35-42): "Eles foram, pois, viram onde morava e permaneceram junto dele".
REFLEXÃO:
Começamos o período litúrgico conhecido como o “tempo comum” (O primeiro domingo do tempo comum cede sempre seu lugar à festa do Batismo do Senhor ou, conforme o caso, à solenidade da Epifania, ambas pertencentes ao tempo do Natal.). Este período, o mais longo do ano, usa 33 de um total de 52 semanas. Nele encontra-se uma graça especial que devemos pedir com entusiasmo: o crescimento na fé, na esperança e na caridade, de tal modo que vendo a Cristo mais perfeitamente, possamos também chegar ao apogeu da vida Divina, como ofertas agradáveis a Deus. De fato, a cor das vestes litúrgicas deste tempo é o verde, símbolo da esperança.
O evangelho nos narra o encontro de Jesus com os primeiros discípulos e nos mostra uma relação familiar com Jesus. Desse diálogo podemos aprender como deve ser o nosso trato com Deus. Jesus mesmo ensinou os discípulos a rezarem “Pai nosso...”.
Conta-se que certo homem ia todos os dia à Igreja, e do pé do altar ficava olhando para o enorme crucifixo da parede. O santo Cura de Ars, São João Maria Vianney, cheio de curiosidade, perguntou-lhe um dia o que é que ele fazia ali tanto tempo. A resposta foi simples: eu olho para Ele e Ele olha para mim. É nesta relação frequente e familiar com Cristo onde cresce a vida espiritual.
André e Felipe encontraram o Senhor e fizeram a experiência de Jesus. Isso é o que proporciona a oração, o encontro íntimo e pessoal com Cristo. Observemos também que esse encontro não fica no vazio das boas intenções, mas se transforma em ação apostólica concreta. Foram contagiados pelo amor, como o ferro ao receber o calor do fogo, depois contagiaram o mundo com este amor. O impacto desse encontro fez os pagãos exclamarem: “vejam como se amam”.
Ninguém dá o que não tem. Se eu sou uma pessoa de coração duro como poderei amar as outras pessoas?
Peçamos a Deus que nos dê a graça de colocar-nos à sua disposição para o que Ele quiser (1ª leitura). Assim entenderemos que lhe pertencemos (2ª leitura) e devemos permanecer com Ele por toda a nossa vida (evangelho).
SENHOR, DAI-ME A GRAÇA DE EXPERIMENTAR O TEU AMOR E O TRANSMITIR AO MEU REDOR.
Qual é meu propósito para esta semana?
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